Caros Representantes,
Não entendo o que há de contraditório entre um centro cultural para a comunidade de Del Castilho e o IAB.
A Arqueologia é um meio de conhecimento de nossa cultura e, com o investimento adequado, é um poderoso chamariz para as comunidades populares, com todo o mistério que lhe é peculiar. O Estado poderia ser o parceiro ideal neste empreendimento...
Tive minha formação em Arqueologia no IAB desde meu 3º período de faculdade e sou testemunha direta do que o IAB tem feito pela Casa do Capão do Bispo e pela divulgação da arqueologia, não fazendo mais por falta de verba. Quero enfatizar que o IAB, embora seja uma instituição privada como foi dito, não é de fins lucrativos, pelo contrário, muito do que se faz na Casa é na base do voluntariado, pelo amor à Casa e à Arqueologia, eu mesmo fazendo parte desse time e doando meus melhores anos de vida.
Espero, sinceramente, que sejam reconhecidos tanto o valor do IAB para a preservação da Casa como o grande potencial que um centro cultural dedicado à Pré-História e História do nosso país pode ter, tanto para as comunidades do entorno como, com o investimento adequado, pode se tornar uma referência no estado do Rio de Janeiro e mesmo do país. No exterior esses centros são uma grande fonte de recursos para o próprio Estado.
Acredito que está faltando entendimento.
Cordialmente,
Munique Cavalcante.
Não entendo o que há de contraditório entre um centro cultural para a comunidade de Del Castilho e o IAB.
A Arqueologia é um meio de conhecimento de nossa cultura e, com o investimento adequado, é um poderoso chamariz para as comunidades populares, com todo o mistério que lhe é peculiar. O Estado poderia ser o parceiro ideal neste empreendimento...
Tive minha formação em Arqueologia no IAB desde meu 3º período de faculdade e sou testemunha direta do que o IAB tem feito pela Casa do Capão do Bispo e pela divulgação da arqueologia, não fazendo mais por falta de verba. Quero enfatizar que o IAB, embora seja uma instituição privada como foi dito, não é de fins lucrativos, pelo contrário, muito do que se faz na Casa é na base do voluntariado, pelo amor à Casa e à Arqueologia, eu mesmo fazendo parte desse time e doando meus melhores anos de vida.
Espero, sinceramente, que sejam reconhecidos tanto o valor do IAB para a preservação da Casa como o grande potencial que um centro cultural dedicado à Pré-História e História do nosso país pode ter, tanto para as comunidades do entorno como, com o investimento adequado, pode se tornar uma referência no estado do Rio de Janeiro e mesmo do país. No exterior esses centros são uma grande fonte de recursos para o próprio Estado.
Acredito que está faltando entendimento.
Cordialmente,
Munique Cavalcante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário