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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Pesquisas de Salvamento




2- Pesquisas de Salvamento
- Salvamento de sítios históricos no Vale do Elefante (Tijuca); Aqueduto da Carioca; “Ilha” de Sepetiba; Ilha das Cobras e Metropolitano da Cidade do Rio de Janeiro, com a Divisão do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Guanabara, até 1978;
- Salvamento de sítios históricos com a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, no Engenho do Viegas; Engenho Valqueire; Pelourinho (Picota) da Pavuna; Jardim do Valongo e Cemitério dos Pretos Novos da Gamboa, de 1998 em diante; Cemitério da Praça XV;
- Resgate arqueológico de Salto Grande, República do Uruguai, representando o Brasil, patrocinado pela UNESCO em 1978;
- Programas de Salvamento Arqueológico no Estado do Tocantins, com a UNITINS de 1998 em diante;
- com a Companhia Distribuidora de Gás do Rio de Janeiro, gasoduto de Itaboraí, 2001/2002 e Xerém/Petrópolis;
- com a Petrobrás, gasoduto/oleoduto de Quissamã à Macaé, 2003; GASDUC de Macaé à REDUC entre 2008-2010 e GASJAP da REDUC à Japeri em 2009;
- Projetos de Salvamento e Monitoramento Arqueológicos com a Rhea-Estudos e Projetos Ltda., em diferentes municípios do Estado do Espírito Santo desde 2005.
Além das pesquisas acadêmicas e de salvamento, realizamos algumas solicitadas pelo INEPAC, para avaliar o potencial arqueológico e realizar salvamento em determinadas regiões como:
- 1994 – Prospecções na Região do Apicum de Guaratiba, dentro do Programa Integrado entre a Secretaria Municipal de Cultura, Esporte, INEPAC e o IAB;
- 1996 – Prospecções no Município de Miracema e análise do material para exposição por solicitação do INEPAC e Casa de Cultura de Miracema;
 – Salvamento Arqueológico na Capela São Gonçalo do Amarante;
- 1997 – Salvamento Arqueológico Sítio Sambaqui da Tarioba, transformado em Museu em 1999, por solicitação do INEPAC e Fundação Rio das Ostras de Cultura;
- 1996 – Solicitação de vistoria na Igreja São Joaquim da Grama e Cemitério no município de Rio Claro;
- 2001 – Vistoria do Sítio do Rangel no Recreio dos Bandeirantes.
A maior parte dos trabalhos e pesquisas por nós realizados teve como centro de desenvolvimento a Casa do Capão do Bispo, desde a organização dos trabalhos de campo à análise do material recuperado, bem como a divulgação dos resultados em vários desdobramentos.

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